Um retiro de consciência de mim mesma que me trouxe uma mensagem: ser mais eu, esquecer o resto, pensar menos e libertar mais: sim, seguir em frente.
Foi como que me relembrassem: tens aqui um exercício para treinares: pára, deixa ir, esquece o relógio biológico do: ver, escutar, paladar, olfato e tato...
E o sexto sentido?!
O importante, realmente não é o que eu penso, mediante os estímulos externos, é o que eu sinto em mim naquele momento. Se sentirmos, acertamos quase, quase de certeza.
Viver é uma aventura: as coisas acontecem em padrões conscientemente criados por uma inteligência que nunca compreenderei totalmente, mas na qual confio permanentemente. Sei que estou onde deveria estar pelo tempo que preciso e desloco-me para outros cenários de significado e profundidade maior. Sou uma viajante e o mais importante é a viagem.
Grata por existir Dulce
