Não sou nenhuma especialista em relacionamentos, mas por alguma razão, às vezes acontece pedirem-me conselhos... Não sou dona de verdade absoluta alguma, gosto de questionar situações e processos de escolha nos outros e isso deixa os outros a pensar.
Na minha vida também há confusão – acreditem! -, mas de alguma forma, no meio dessa confusão toda acho que sempre fui capaz de me encontrar a mim mesma; talvez por isto as pessoas me peçam conselhos...
Depois de lágrimas e infinitas horas de conversas ao vivo, por telefone, skype – maravilhas da vida moderna – e afins, resolvi escrever sobre as minhas experiências para tentar organizar melhor este arsenal de casos de amor, amizade, laços e aventuras que tinha guardado no meu arquivo emotivo.
Para organizar as histórias o faço uso da razão com a técnica de registo de situações e fatos que vou colhendo ao longo do tempo.
Dar conselhos não é fácil, muito menos recebê-los. Mas quando mos pedem, dou. Se fará diferença não sei, sei apenas que é uma grande responsabilidade.
Relações pessoais, profissionais, intimas, familiares, etc. tem muito que se lhe digam. Abrir o coração não é tarefa fácil e nem toda a gente esta pronta para isso.
Todos os relacionamentos nos podem trazer tanto de alegria e tanto de tristeza ao mesmo tempo. Porque? A mudança é inevitável, e não existe verdadeira mudança sem contacto profundo através de outra pessoa quer seja a mãe, um amor, uma amizade, etc.
O conflito é inevitável.
A dor tem sempre muitas lições a nos ensinar.
A sabedoria e o conhecimento advém da mudança.
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